Infertilidade feminina: conheça 7 exames mais solicitados para investigar o problema

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    A infertilidade feminina atinge uma pequena parte da população brasileira. No entanto, atualmente essa população pode recorrer a tratamentos de procedimentos de reprodução assistida para realizar o sonho de ter um filho.

    Em uma investigação de fertilidade, é possível diagnosticar e tratar diversas doenças que podem impedir as mulheres de desenvolver uma gestação. Por meio de exames e consultas com especialistas, o tratamento adequado pode ser indicado, possibilitando a chance de uma gravidez saudável.

    O diagnóstico da infertilidade feminina é feito com a ajuda de alguns exames, assim como um bom acompanhamento médico, visto que vários fatores influenciam na condição, como idade avançada, histórico familiar, condições genéticas, obesidade e baixo peso.

    A seguir, conheça os 7 exames mais solicitados para investigar a infertilidade feminina e permitir que o tratamento correto seja realizado!

     

     

     

    Por que é importante fazer exame de fertilidade feminina?

     

    A fertilidade feminina costuma variar de acordo com idade, predisposições genéticas, disfunções hormonais, fatores externos do ambiente, estilo de vida e mais fatores. Dessa forma, realizar exames para avaliação da fertilidade feminina permite que a mulher tenha um diagnóstico preciso, além da possibilidade do tratamento adequado para conseguir engravidar. 

     

    Exames para identificar infertilidade feminina

     

    Para identificar a infertilidade feminina e conseguir desenvolver o melhor tratamento, alguns exames são solicitados pelo médico especialista. A seguir, você vai conhecer os 7 exames mais utilizados para investigar problemas de fertilidade na mulher.

     

    1. Dosagens hormonais

    Como os hormônios são os grandes responsáveis pelo controle do ciclo menstrual e da ovulação, eles devem ser investigados no caso de infertilidade feminina, já que uma pequena alteração em qualquer um deles pode modificar todo o funcionamento do corpo da mulher.

    Assim, é importante dosar o hormônio folículo-estimulante (FSH), o estradiol, a prolactina e até os hormônios que avaliam a função tireoidiana. A dosagem de hormônio anti-mulleriano vem se tornando comum na avaliação de mulheres após os 35 anos, útil na estimativa da reserva ovariana (quantidade de óvulos ainda presentes no ovário).

     

    2. Ultrassom endovaginal

     

    O ultrassom endovaginal — ou transvaginal — é fundamental para avaliação da anatomia do sistema reprodutor feminino e do seu funcionamento. O exame verifica o tamanho dos ovários, detecta sinais de ovulação, identifica alterações na estrutura uterina como miomas, septos e outras malformações, e pode diagnosticar doenças como a endometriose.

    O achado de qualquer uma dessas alterações não indica necessariamente que isso esteja diretamente causando a infertilidade, já que essa condição geralmente resulta de um conjunto de fatores.

     

    3. Histerossalpingografia

     

    Por meio da colocação de um contraste dentro da cavidade uterina e das tubas uterinas, e da realização de uma radiografia, a histerossalpingografia consegue avaliar ainda melhor a anatomia feminina e identificar alterações que poderiam prejudicar o encontro do espermatozoide com o óvulo — e o transporte do embrião. Ele avalia a regularidade da cavidade uterina e a perviedade das tubas uterinas, ou seja, se elas permitem a passagem do contraste. 

    O exame pode causar um pequeno desconforto, mas isso vem se tornando cada vez mais raro com a utilização de cateteres vaginais mais finos para a colocação do contraste e administração de analgésicos antes do procedimento.

     

    4. Videohisteroscopia diagnóstica

     

    A videohisteroscopia diagnóstica é considerada o melhor exame para o diagnóstico de alterações da cavidade uterina, já que permite ao médico visualizá-la diretamente. O exame é feito com a passagem de uma pequena ótica pela vagina e pelo colo do útero, e com a expansão da cavidade uterina com solução líquida, permitindo a visualização de todas as paredes do útero e o diagnóstico possíveis alterações. Não faz parte da avaliação inicial da mulher, sendo um complemento para outros exames.

     

    5. Videolaparoscopia

     

    A videolaparoscopia é um exame cirúrgico considerado mais invasivo quando comparado aos outros. Com pequenas incisões na pele, o cirurgião consegue observar o interior do abdome por meio de câmeras e avaliar toda a estrutura dos órgãos reprodutores — às vezes até com mais detalhes do que a olho nu, devido a todas as tecnologias de vídeo já disponível.

    Por ser mais invasiva, a videolaparoscopia costuma ser utilizada apenas quando tem algum fim terapêutico também, permitindo o diagnóstico e o tratamento da condição em simultâneo.

     

    6. Biópsia de endométrio

     

    Quando houver necessidade, também pode ser solicitada uma biópsia do endométrio, retirada de pequeno fragmento do endométrio em fase específica do ciclo menstrual. Por ser um exame invasivo, é solicitado somente em casos específicos, como em abortamento de repetição e diante da falha de implantação recorrente em fertilização in vitro.

     

    7. Cariótipo

     

    O exame de cariótipo consegue identificar problemas genéticos nos cromossomos do casal. Em casos de alterações, pode existir risco aumentado de doenças genéticas nos filhos. 

    Você conheceu os exames mais solicitados para investigar a infertilidade feminina e a impotência de realizá-los, garantindo o diagnóstico correto e o tratamento adequado para desenvolver uma gestação.

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