7 mitos e verdades sobre a reprodução assistida

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    A reprodução assistida é um tema que gera algumas dúvidas em casais que nunca passaram pelo processo de fertilização. Por isso, muitas pessoas acabam buscando informações a respeito do assunto na internet.

     

    Contudo, nem sempre essas informações são reais. Afinal, é comum encontrar informações não confiáveis. Para esclarecer estas informações, selecionamos 7 mitos e verdades relacionados à reprodução assistida. Acompanhe!

     

    Mitos e verdades sobre a reprodução assistida

    Para casais que estão considerando a reprodução assistida, é comum a busca por mais detalhes sobre as técnicas utilizadas. Entretanto, é preciso ter cautela para escolher a fonte de informação, visto que muitos locais utilizam dados não verídicos. A seguir, confira 7 mitos e verdades sobre o tema.

     

    1. Os tratamentos de reprodução assistida garantem a gestação

    Mito. Nenhum tratamento de reprodução assistida é capaz de garantir 100% de sucesso na gestação. Apesar disso, as técnicas de reprodução oferecem grande probabilidade.

     

    A Fertilização in Vitro (FIV), por exemplo, é um tratamento para engravidar em alta que, considerando as particularidades de cada caso, apresenta média de sucesso de 40%. 

     

    2. A idade da mulher interfere no tratamento

    Verdade. A passagem do tempo é responsável por alterações naturais no organismo do homem e, principalmente, da mulher. Com o envelhecimento, a reserva ovariana diminui, fazendo com que o organismo feminino produza óvulos em quantidade e qualidade menor de forma gradativa.

     

    Os tratamentos de reprodução podem ter maior complexidade para mulheres acima de 35 anos, ainda assim, devemos ressaltar que a técnica de fertilização assistida oferece chances de gravidez maiores que os métodos naturais. 

     

    O limite de idade para a realização de reprodução assistida, segundo a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), é de idade máxima de 43 anos para mulheres que desejam utilizar o próprio óvulo, e 55 anos caso o tratamento seja feito com óvulos doados, mas cada caso deve ser avaliado por um médico.

     

    3. Doenças ginecológicas podem dificultar a gestação por reprodução assistida

    Verdade. Algumas doenças ginecológicas, como a Endometriose e Síndrome do Ovário Policístico, podem diminuir as chances de uma gestação por meio da reprodução assistida. Isso porque, tais doenças são conhecidas por afetar a fertilidade feminina, sendo as causas de infertilidade.

     

    Apesar disso, as mulheres interessadas em técnicas de fertilização devem consultar uma clínica especializada para entender melhor qual a possibilidade de sucesso, considerando que cada caso seja particularmente diferente.

     

     4. É possível escolher o sexo do bebê

    Sim e não. Esse assunto é uma grande polêmica quando tratamos da reprodução como tema. Ainda que seja possível escolher o sexo do bebê, isso só pode ser feito em caso de única exceção: quando existe uma doença genética ligada ao gênero do bebê. 

     

    Para qualquer outro caso, essa condição é estritamente proibida pelo Código de Ética do Conselho Federal de Medicina.

     

    5. O bebê de reprodução assistida possui saúde frágil

    Mito. A diferença entre a fertilização in vitro e a fertilização natural ocorre apenas durante a fecundação, visto que o restante da gestação acontece da mesma maneira, no útero da mãe. 

     

    Por isso, o bebê que é gerado por meio de reprodução assistida têm as mesmas chances de se desenvolver de maneira saudável e normal quanto um que foi gerado por fertilização natural. Em muitos casos, problemas genéticos podem ser prevenidos quando a gestação é por meio de reprodução assistida.

     

    6. Inseminação artificial e fertilização in vitro são os mesmos procedimentos 

    Mito. A fertilização in vitro consiste na extração de óvulos da mulher e coleta de espermatozoides no homem com a finalidade de realizar a fecundação em laboratório. Após a formação de um embrião, o especialista realiza sua transferência para o útero da mãe.

     

    Já na inseminação artificial, os espermatozoides coletados são transferidos diretamente para o útero da mãe, após a estimulação ovariana. Assim, a fecundação acontece de forma natural, dentro do organismo da mulher.

     

    7. A fertilização in vitro é a última opção para engravidar

    Mito. De acordo com o diagnóstico do casal que está tentando uma gestação, fertilização pode ser a primeira, ou única, opção indicada pelo especialista, como é o caso de mulheres com bloqueio de tuba uterina bilateral e alguns tipos de infertilidade masculina.

     

    Além de conhecer 7 mitos e verdades sobre a reprodução assistida, você pôde conferir como este tema pode gerar diversas dúvidas para casais tentantes e também pessoas que não conhecem muito a respeito do assunto. 

     

    Portanto, é fundamental difundir informações como estas, esclarecendo questões e garantindo o conhecimento correto a respeito dos diferentes métodos utilizados para a reprodução. Afinal, reunir o máximo de informações sobre este tema ajuda a confiar na equipe escolhida e também no método indicado.

     

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