A Fertilização In Vitro (FIV) é a técnica de reprodução onde, após estimulação com gonadotrofinas, há a retirada dos óvulos maduros via transvaginal com sedação. Estes óvulos são fertilizados no laboratório de duas maneiras: na FIV clássica, são colocados cerca de 100 mil espermatozoides ao redor de cada óvulo.
Com injeções hormonais, os ovários são estimulados a produzir vários óvulos maduros.
Ovários são aspirados para obtenção dos óvulos. Esse procedimento é feito através de uma agulha acoplada em uma sonda de ultrassom vagina.
Os óvulos coletados são levados ao laboratório. Em uma placa de cultura, são colocados em contato com os espermatozóides, para a realização da função.
Os melhores embriões são inseridos no útero por meio de um catéter de material inerte, utilizando o ultrassom como guia.
Cerca de 14 dias após a aspiração dos óvulos é feito o teste de gravidez.
São 30 dias do início ao fim. Quatorze dias, aproximadamente, de estimulação ovariana, coleta dos óvulos. Depois, cerca de 14 dias aguardando o resultado.
Tecnicamente, é possível a avaliação genética do embrião para a descoberta do sexo, mas isso só é permitido em casos de doenças genéticas ligadas ao sexo. Por lei, não é permitido ao casal escolher o sexo do bebê.
Não. O tratamento não leva ao ganho de peso. Contudo, é comum a ocorrência de edema (retenção hídrica), podendo levar a um aumento de peso transitório ao longo do tratamento. Por outro lado, o excesso de peso pode interferir nas chances de gravidez.
O número máximo de embriões a serem transferidos está definido pela Resolução do Conselho Federal de Medicina: até 35 anos (até 2 embriões) de 36 a 39 anos (até 3 embriões) e de 40 em diante até 4 embriões, no máximo. O casal pode optar pela transferência de embrião único caso esteja disposto a uma gestação múltipla.
As gestações fruto de fertilização in vitro apresentam maior risco de complicações obstétricas, atribuídas principalmente às taxas de gestações gemelares. É aconselhável que o pré-natal seja realizado por profissionais cuidadosos e dedicados.
Para oferecer conforto durante a punção ovariana, o procedimento é realizado sob sedação venosa. A medicação é administrada pelo anestesiologista através do soro e o paciente dorme durante todo o procedimento.
A sedação é um procedimento anestésico considerado de baixo risco. No entanto, é necessária a realização de consulta pré-anestésica para avaliação do risco de forma individualizada.
Todos os pacientes submetidos a sedação venosa são acompanhados pelo período de pelo menos 2 horas após o procedimento. Em seguida, são avaliados pelo anestesiologista e, caso preencham todos os critérios de alta, são liberados para casa, onde devem realizar repouso relativo.
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Responsável técnico: Dr. João Pedro Junqueira Caetano CRM 22.196 – RQE 43380 | 23326
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Dr. João Pedro Junqueira Caetano
CRM 22.196 – RQE 43380 | 23326